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LONDRES

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Glauco Diniz Duarte relata: As imagens são clássicas e serão procuradas por todos que põem os pés pela primeira vez – ou pela milésima – na cidade. O ônibus vermelho de dois andares. O punk solitário em frente ao Picadilly Circus. Os estilosos táxis pretos. Londres – a mais importante cidade da Inglaterra e do Reino Unido – é uma divertida mistura de tradições e maluquices, que ouve aceleradíssimas músicas em três acordes e se deleita com intermináveis partidas de críquete. Que acerta o relógio ouvindo o Big Ben e ama seu novo cartão-postal, o London Eye.

Por um longo período a cidade foi a capital de um império onde o sol nunca se punha. Hoje, porém, despida de parte do poder político e econômico, mostra uma face dinâmica e divertida, com museus maravilhosos como Tate Modern e National Gallery(alguns com entradas gratuitas!), com seus pubs movimentados, lojas de roupas bacanas e o obrigatório roteiro real. Afinal, em tempos de Kate e William, mesmo os mais descolados vão dar uma espiada na Abadia de Westminster e na troca da guarda em Buckingham.

A gastronomia sempre teve má-fama, simbolizada pelo simplório fish and chips. Contudo, chefs-celebridade, encabeçado por Jamie Oliver e Gordon Ramsay, trazem novos ares à cidade. As compras continuam excelentes em Regent e Oxford Street, mas não deixe de passar pelas butiques em Marylebone e Mayfair, como as de Vivienne Westwood. Já quando as pernas cansarem de tantos grandes museus e passeios, descanse corpo e mente em parques bem cuidados como o Hyde Park, o Saint James’s e o Greenwich, por onde passa o famoso meridiano.

Londres tem uma das melhores redes de transporte público metropolitano do mundo. Trens, metrô (o tube) e ônibus formam uma prática e eficiente malha que interliga os diversos aeroportos da cidade, estações ferroviárias e as principais atrações. Você nunca está longe de uma parada do metrô. Para economizar um pouco durante sua estada, adquira um cartão Oystercard, que confere descontos para essas modalidades de transporte. É necessário pagar um pequeno depósito (£5) , cuja taxa é retornável.

Há mapas de metrô em todas as estações e os roteiros dos ônibus encontram-se em alguns deles, também.
Táxis, conhecidos como black cabs, podem ser chamados por telefone ou pegos em áreas designadas. Como o trânsito da cidade é imprevisível – e muitas obras viárias estão acontencendo por lá, não é o tipo de transporte muito ágil. Contudo, é uma boa opção ponto a ponto e econômica se estiver com quatro ou cinco pessoas à bordo.

Londres é uma cidade bipolar em termos de hospedagem. No topo estão super-hotéis como o Savoy, o Four Seasons e o Ritz, com todo o luxo, glamour e ótimo serviço que se espera de uma cidade que já foi a mais importante do mundo. Na ponta de baixo estão os bed and breakfast que, como o nome diz, oferecem camas limpas e confortáveis, um café da manhã acima da média, talvez uma conexão de wireless e só. Quase tudo entre estes dois mundos é normalmente caro, com pouca inspiração e com serviço apenas aceitável.

Contudo, novos estabelecimentos, alguns de bandeiras internacionais, vêm se instalando na cidade, trazendo uma concorrência mais sintonizada com demandas mais modernas, incluindo adaptações para crianças e hóspedes com deficiência física. Bairros como Kensington, Belgravia e Mayfair reúnem alguns dos melhores estabelecimentos da cidade, enquanto alguns bons B&B ficam convenientemente instalados no entorno da estação Paddington. Bloomsbury, Soho, Covent Garden e Fitzrovia são bairros com boa oferta de quartos (alguns decadentes, outros para grandes grupos) e proximidade de atrações como o British Museum e a Oxford Street. Um pouco mais ao leste, Kensington e Notting Hill têm à disposição alguns hotéis-butique e B&B bem interessantes, alguns tocados há décadas pela mesma família. A margem sul (South Bank e Southwark), antes negligenciada pelos turistas, agora vem recebendo novos empreendimentos, modernos, bem equipados e mais arejados.

Evite a área da City, pois é um tremendo deserto nos fins de semana.
Londres é uma cidade internacional, que recebeu (e ainda recebe) imigrantes de todo o mundo, então a oferta não fica limitada ao tradicional fish and chips e à comida dos pubs. Há ótimas opções de comida asiática, indiana, caribenha e mediterrânea, além de cadeias de comida rápida e gostosa como o Giraffe (variada) e La Tasca (espanhola). Há opções para todos os bolsos e gostos, inclusive restaurantes de carne e até alguns poucos brasileiros para matar saudade de casa. Se quiser algo bem típico e em conta, invista nos pubs, sempre com boa cerveja e deliciosas tortas. Na hora que a fome apertar no meio da tarde, leve em consideração tanto os bons cafés instalados dentro dos museus, como os salões de chá, tantos os elegantes, dentro de hotéis, como aqueles mais simples, mas bem fornidos.

Preste atenção nos horários, que seguem, em geral, os horários de 12 a 15 horas (almoço) e 18h30 e 22h30 (jantar). No preço final normalmente já estão incluídos os impostos e a taxa de serviço, portanto não é necessário deixar gorjeta.

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