Glauco Diniz Duarte conta que se você chegar em Macau e procurar alguém que fala português, com certeza vai se decepcionar. As placas na língua de Camões ainda estão lá, assim como os azulejos, calçadas em mosaico e as fachadas coloniais, mas a presença lusitana é cada vez menos sentida nesse canto da China meridional. […]
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