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GLAUCO DINIZ DUARTE Arquitetura

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GLAUCO DINIZ DUARTE  7 tendências da arquitetura para 2018

Tendências da Arquitetura

A gente já sabe que a cor do ano é a Ultra Violet (18-3838), divulgada pela Pantone no fim de dezembro, mas ainda há algumas tendências sobre as quais não falamos aqui na Revista Digital Polo Casa & Arte. Conversamos com quatro especialistas e listamos as sete tendências para 2018 na opinião deles. Confira!

1- Estilo contemporâneo

Os projetos arquitetônicos contemporâneos, apesar de já consolidados, vão continuar predominantes em 2018.

A preferência será por casas e residências em linhas retas, formas geométricas e com telhados embutidos, ornamentados e protegidos por uma platibanda.

“Só vemos a parte volumétrica da construção. Revestimentos em madeira, pedras, vidros e espelhos, em cores mais sóbrias, caem muito bem em projetos nesse estilo”, destaca o arquiteto paulista Rodinei Pinto.

Em São Carlos, porém, essa tendência pode sofrer variações.

Para a engenheira da Doce Lar Construtora, Adriana Mara Piloto, os são-carlenses estão preferindo casas mistas, com parte do telhado à vista. “Por aqui, a platibanda virou moda há alguns anos.

Quase todos os condomínios utilizam esse estilo. Isso fez com que as construções começassem a ficar iguais e, consequentemente, cansativas aos olhos.

Como era de se esperar, estamos observando uma mudança nessa tendência”, acrescenta Adriana.

2- Uso de pedras em revestimentos

Os revestimentos continuam fazendo uma releitura das décadas de 1970 e 1980, com o uso das pedras naturais a partir de novas técnicas para decorar os ambientes.

Um exemplo é pedra São Tomé Branca, com o corte canjiquinha, palito ou filete.

No formato de pequenas barras compridas, essas pedras são usadas como uma espécie de mosaico, encaixando-se umas sobre as outras e preenchendo toda a superfície.

No piso, segue em alta a tendência de materiais como marmorite e granilite, que são misturas à base, principalmente, de pó de mármore e granito com concreto.

São pisos práticos, com melhor custo-benefício e fáceis de limpar.

3- Construções pré-fabricadas

Muito utilizadas nos Estados Unidos, Europa e Japão, as casas pré-fabricadas estão ganhando cada vez mais espaço no Brasil.

Os sistemas Light Steel Frame e Wood Frame consistem em métodos de construção que não utilizam tijolos ou cimentos em uma obra.

Os principais materiais aplicados na estrutura são o aço galvanizado, que é 100% reciclável, e a madeira maciça de pinus spp.

 “A indústria fabrica a partir do projeto que o arquiteto desenha. Os revestimentos internos costumam ser de chapas drywall (gesso acartonado) e os externos, de placa de OSB (painéis de tiras de madeira dispostas na mesma direção). Com tecnologia apropriada, utilizamos materiais que permitem a troca de calor entre as partes externa e interna sem que a umidade entre para o ambiente interno. Depois, aplicamos os revestimentos desejados”, explica o arquiteto Rodinei Pinto.

 

A preocupação com o meio ambiente tem contribuído para uma maior aceitação das casas pré-fabricadas entre os brasileiros, pois hoje duram muito mais que antigamente: em torno de 40, 50 anos sem nenhuma manutenção.

“Se a estrutura for bem cuidada, as construções são rápidas e duráveis. Além disso, são secas, ou seja, não usam água, porque tudo vem pré-moldado, evitando os desperdícios de recursos e energia”, aponta a arquiteta Denise Polonio.

Construções pré-fabricadas

Para se ter uma ideia, cerca de 30% dos resíduos de uma obra comum, feita de tijolos e cimento, vão para o lixo.

Esse sistema não tem desperdício, porque vem tudo pronto para ser montado.

Quanto ao consumo de água, uma obra comum consome 500 litros por metro quadrado, enquanto o sistema fabril gasta apenas cinco.

Além disso, custa quase a mesma coisa e pode ser concluída em 1/3 do tempo em comparação a uma casa convencional, ou seja, apenas seis meses. Todos esses detalhes representam economia de recursos e tempo.

O Governo Federal, inclusive, já lançou planos para construir o Minha Casa Minha Vida utilizando esse sistema.

Um dos pontos que pesam contra as casas pré-fabricadas é a qualidade acústica.

“Já existem tecnologias que absorvem parte das ondas sonoras, amenizando o problema, como lã de vidro e rocha. No entanto, é preciso pensar no todo e evitar o uso de materiais que propagam o som, como pedra e vidro. Só por causa disso, ainda não abraçamos completamente essa tendência”, comenta Denise.

4- Adaptação ao terreno

A tendência das casas pré-fabricadas é um reflexo da preocupação com o meio ambiente.

“Em 2018, isso vai se intensificar. As construções passarão a considerar cada vez mais o impacto social e econômico na região, privilegiando não somente a viabilidade econômica do projeto arquitetônico, mas o respeito às culturas locais”, aponta Denise.

Esse tipo de arquitetura interfere o mínimo possível no terreno e busca incluir e aproveitar, no projeto, os elementos naturais do local.

Foi pensando nisso que Denise concebeu o projeto de três residências integradas, em Ilhabela (SP), formando um único conjunto arquitetônico, porém interferindo o mínimo possível no terreno de acentuada inclinação natural.

As pedras existentes que afloravam da superfície foram mantidas e aproveitadas como detalhes específicos de decoração.

Os materiais e os sistemas construtivos sugeridos no projeto são próprios da região, ou seja, estrutura de madeira, telhas de cerâmica e alvenaria de tijolo de barro, os quais, além de apropriados ao clima quente e úmido, possibilitam um efeito estético de integração com a natureza.

5- Iluminação natural e ventilação cruzada

A tendência é melhorar a qualidade do ambiente interno da casa a partir do uso de materiais e técnicas apropriados ao clima da região.

Em geral, consegue-se iluminar e ventilar com o uso de venezianas, cobogós e brise-soleil (quebra-sol).

“Essas soluções em madeira são uma boa opção. Com elas, a gente consegue um efeito interessante do ponto de vista estético e também promovemos as devidas trocas de calor. No lugar do ar condicionado, que consome energia e custa caro, utilizamos recursos mais simples, empregados desde a época colonial”, destaca Denise.

6- Minimalismo

Foi-se a época das construções grandiosas. A tendência agora é a redução dos espaços.

O mais com menos. As casas e os apartamentos estão encolhendo e privilegiando o aspecto funcional, pois as pessoas passam cada vez mais tempo na rua, no trabalho, nos espaços públicos.

Por conta desse encolhimento, arquitetos e decoradores vão explorar, ao máximo, as possibilidades de um ambiente, criando espaços com funções múltiplas.

“A sala pode ser escritório e dormitório ao mesmo tempo”, exemplifica Denise.

Segundo ela, a indústria moveleira tem acompanhado bem essa tendência, criando mobiliários mais versáteis e customizados.

Uma grande tendência são as cozinhas compactas e integradas à sala de estar ou a áreas de lazer.

“Ninguém quer mais ficar isolado enquanto prepara uma refeição”, pontua Adriana Piloto, da Doce Lar Construtora.

7- Uso do verde dentro dos ambientes

Essa tendência veio em 2017 e vai continuar em 2018, segundo os especialistas.

“As pessoas estão em busca de lugares para morar onde há contato direto com a natureza. Quando isso não é possível, a alternativa é trazer o verde para dentro de casa”, comenta Rodinei Pinto.

Nas grandes capitais, essa onda verde se manifesta nas varandas com suas hortas urbanas ou no cultivo de determinadas plantas, por exemplo.

“Muito desse movimento tem a ver com a gastronomia. A área de lazer está cada vez mais ganhando statusde lugar para confraternizar em volta de uma mesa, no momento das refeições. Ela não é mais somente a piscina”, destaca Denise Polonio.

Eliane Ventura, arquiteta e designer de interiores, concorda que as plantas estão sendo consideradas muito importantes dentro de casa, incorporadas aos ambientes por terrários, miniflorestas ou paredes vivas.

“A natureza está em alta até mesmo nos tecidos em algodão, cujas estampas estão inspiradas no verde claro, no cinza-azulado e em tons leves aliados a peças de cerâmica e almofadas aconchegantes, tudo em clima de equilíbrio e conforto”, comenta Eliane.

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