Glauco Diniz Duarte Viagens – o que é o selo procel de economia de energia
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, o adesivo indicativo do Selo Procel já é um velho conhecido de muitos brasileiros. Quando a gente sai em busca de um eletrodoméstico novo, como uma geladeira ou um ar-condicionado, por exemplo, logo buscamos por um selo com a letra A.
Mas você já parou para pensar como funciona esse selo na prática e quais são as outras informações importantes que ele nos fornece para nos ajudar a economizar?
Preparamos o post de hoje com todas as respostas!
O que é o Selo Procel?
Também chamado de Selo Procel de Economia de Energia, o Selo Procel foi criado pelo Governo Federal em 1993, fruto do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica fundado oito anos antes, em 1985.
O objetivo do selo é o de ser uma ferramenta simples para que nós, consumidores, possamos conhecer quais são os equipamentos mais eficientes em termos de energia elétrica, ou seja, que consomem menos energia.
O Selo Procel é feito a partir de parcerias entre o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Estatística (Inmetro), fabricantes e pesquisadores de laboratórios e universidades, para que sejam produzidos equipamentos cada vez mais econômicos e eficientes.
Nesse caso, todos os produtos com o selo foram testados e aprovados em laboratórios credenciados pela Eletrobras, sob a supervisão do Inmetro, garantindo, assim, a qualidade do aparelho que estamos comprando.
Como o Selo Procel funciona na prática?
Os aparelhos que recebem o Selo Procel são divididos em categorias: eletrodomésticos, iluminação, solares, além de bombas e motores.
Vejamos quais são os equipamentos com selo em cada uma dessas categorias:
Eletrodomésticos:
Congeladores;
Refrigeradores;
Lavadoras (automáticas e semiautomáticas);
Televisores;
Ventiladores (de mesa e de teto);
Condicionadores de ar (Split e de janela);
Micro-ondas.
Iluminação:
Lâmpadas fluorescentes compactas (127V / 220V);
Lâmpadas a Vapor de Sódio;
Lâmpadas LED;
Reatores (eletromagnéticos – lâmpadas V.S. e eletrônicos – lâmpadas tubulares);
Luminárias LED (para iluminação pública).
Solares:
Sistema de aquecimento solar (coletores solares e reservatórios térmicos);