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GLAUCO DINIZ DUARTE  5 novidades e tendências na área de engenharia civil

Na hora de escolher o curso superior ideal, é normal surgirem dúvidas sobre o que considerar: aptidão ou projeção no mercado de trabalho? Pois, caso você se identifique com as ciências exatas, saiba que a área de engenharia civil tem se destacado pelas altas tecnologias e inovações, capazes de conferir um futuro profissional de sucesso.

Com isso, o setor começa a desenhar um cenário de otimismo, dispondo de novas técnicas de serviços que preveem redução de materiais, sustentabilidade e maior rapidez na entrega. Assim, o momento pode ser perfeito para a busca de qualificação profissional e especialização dentro das tendências de mercado.

Então, que tal ficar por dentro das novidades que prometem fazer o mercado decolar nos próximos anos? Confira no post de hoje!

  1. Projetos com o máximo de informação

Uma boa forma de demonstrar que o profissional está ligado nas tendências da engenharia civil é impressionar logo com um projeto para lá de completo. Trata-se do Building Information Modeling (BIM), projeção que reúne informações valiosas sobre o empreendimento, com detalhes da construção e seus materiais utilizados.

Aliás, mais do que isso! Já pensou como pode ser inovador e muito prático dispor de um projeto que seja quase uma réplica em miniatura da estrutura de um prédio e toda a sua funcionalidade? Você terá, inclusive, mais chances de vender uma ideia dessas.

Além disso, essas informações são capazes de garantir eficiência na obra e menores gastos com manutenção no decorrer do tempo de utilização do imóvel. Isso porque cada detalhe terá sido bem pensado.

  1. Casas inteligentes na área de engenharia civil

Outra forte tendência no mercado de construção é o aumento pela procura por casas inteligentes, as que dispõem de recursos informatizados para automação das mais diferentes atividades. Por isso, o ideal é que os projetos do futuro sejam elaborados com a inclusão dessas inovações tecnológicas.

Assim, será possível ir muito além da iluminação por sensores ou instalação de portões automáticos. As casas inteligentes abrem e fecham as cortinas de acordo com a iluminação externa, possibilitando menores gastos com energia, por exemplo.

Elas também podem programar o funcionamento de TVs e equipamentos de áudio por meio de um dispositivo móvel, além de várias outras possibilidades previamente programadas.

É o mundo digital ao alcance das famílias interessadas em mais conforto, segurança e também economia. Afinal, o funcionamento preciso de equipamentos pode evitar desperdício, não é verdade?

  1. Materiais sustentáveis na construção

A utilização de materiais que não agridem o meio ambiente ou que reduzam o consumo de energia tem sido a grande aposta para as construções atuais. Tanto que diversas pesquisas vêm sendo realizadas como forma de reutilizar objetos ou substituir a matéria-prima por alternativas menos poluentes.

Os resultados têm sido surpreendentes, com composições dentro dos padrões de segurança e, por vezes, mais resistentes que a versão anterior. Em geral, são iniciativas que visam reduzir a emissão de gás carbônico, produção de energia e consumo de água.

Além do mais, essa tendência atende à demanda da atualidade, em que as empresas estão abrindo espaço para tecnologia e sustentabilidade nos seus empreendimentos. Portanto, um profissional com esse diferencial terá tudo para ser mais requisitado nos próximos anos.

Veja algumas inovações na área de engenharia civil com possibilidade de redução do impacto ambiental.

Concreto sustentável

O concreto está presente em todo projeto de construção. Por isso, ele tem sido um dos focos principais de pesquisas que tentam alternativas de substituição mais sustentáveis.

Além de baratear o produto com a utilização de uma mistura composta por vidro triturado, lascas de madeira e resíduos de entulhos, o concreto sustentável prevê redução na emissão de CO² na atmosfera.

Água racionada

A preocupação com a escassez de água no nosso planeta está presente também na engenharia civil. Com isso, vários projetos são desenvolvidos com o objetivo de minimizar o seu consumo nos canteiros de obras, assim como depois da entrega do imóvel.

Sendo assim, é possível aproveitar a água proveniente da chuva ou da drenagem de terrenos preparados para a construção. O projeto também pode sugerir a utilização de água de reuso — dispensada pela máquina de lavar e chuveiros, por exemplo — em algumas atividades dos futuros moradores.

Tijolo ecológico

Quem poderia imaginar uma construção com tijolos de lã, não é mesmo? Pois pensando em um produto amplamente sustentável, pesquisadores conseguiram desenvolver os tijolos ecológicos, com adição de lã e um polímero natural das algas.

Como tais substâncias não tóxicas podem ser encontradas em abundância na natureza, eles entram na categoria dos ecológicos. É importante destacar que esses materiais podem ser até 37% mais resistentes se comparados com os só de argila.

Telha solar

A ideia aqui é mais do que economizar energia. Com as telhas solares é possível produzi-la, inclusive, para a utilização durante a obra. O produto possui células fotovoltaicas em sua estrutura, que capta energia pelos raios solares.

Dessa forma, além de proteger as construções, esse telhado pode ser valioso nos projetos que preveem a produção de energia solar.

  1. Impressões 3D para maior rapidez nas edificações

A construção de edifícios em série parece até coisa de filme futurista, mas é pura realidade.Aliás, as impressões 3D já existem há, pelo menos, três décadas, e agora estão invadindo a área de engenharia civil com possibilidades de compor até 100% das obras.

Na última inovação desse equipamento deu para projetar a impressão parcial de paredes, lajes, vigas, pilares e outros produtos necessários a uma obra. A denominação se dá pela semelhança de funcionamento com uma impressora 3D, em que as camadas de construção são dispostas de baixo para cima.

Por enquanto, essa técnica tem sido amplamente desenvolvida nos Estados Unidos e na China, mas a expectativa é de que em breve ela chegue ao Brasil. Além de maior rapidez, com montagens 70% mais rápidas que o método tradicional, essa impressora evita o desperdício de material.

  1. Profissionais especializados abaixo da demanda

A lógica é muito simples. Se a procura por imóveis volta a crescer no mercado imobiliário, é natural que as empresas queiram utilizar técnicas inovadoras para maior qualidade e agilidade na entrega. Ainda mais quando elas têm a possibilidade de reduzir os custos com materiais, por exemplo. Aí que entra a maior demanda por profissionais especializados na construção civil.

Por isso, uma das projeções para o mercado de trabalho nessa área é a carência de profissionais qualificados para atuar no novo cenário que se forma.

Porém, é importante não confundir essa tendência com falta de pessoas formadas, pois muitos jovens chegaram a concluir o curso superior. O problema é que eles não viram no período de desaceleração do setor uma oportunidade para atualização das técnicas nesse mundo tecnológico e de mudanças constantes.

 

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