Glauco Diniz Duarte diz que a Namíbia é considerada um dos países mais incríveis de todo o continente africano. E Windhoek é a porta de entrada para toda a aventura que o destino oferece. Funcionando como centro administrativo do país, ela é a única localidade chamada de cidade em todo o território. Compacta, limpa e segura, mantém o clima de interior com seus mais de 230 mil habitantes de origem herero, owambo, damara, kavango, buster, nama, san, africânder e alemã.
O centro financeiro de Windhoek concentra os principais atrativos turísticos da cidade com construções de estilos trazidos da Europa e ruas de nomes complexos que não negam seu passado.
Como destino, Windhoek não pode competir com o Etosha ou Sossusvlei, mas a arquitetura, história e a vibrante fusão afro-germânica tornam a exploração de uma das menores capitais do mundo uma atividade agradável.
Para um passeio na cidade, vale começar pela Independence Avenue, a principal via de circulação local. De lá, é possível fazer um tour em ônibus de dois andares. O passeio dura duas horas e acontece duas vezes ao dia.
Não deixe de conhecer também a Christus Kirche, um dos principais símbolos arquitetônicos do lugar. A igreja em estilo art noveau foi inaugurada em 1910 no alto de uma colina e pode ser vista de todos os pontos da cidade.
Completam o roteiro o Tintenpalast, ou Palácio de Tinta, antiga sede do governo alemão, o histórico subúrbio de Katutura, o Zoo Park – antigo zoológico que hoje virou parque e é bastante frequentado pelos moradores – e a Galeria de Arte Nacional – com obras de artistas africanos e europeus.