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Conheça Málaga das Alcazabas, na região da Andaluzia

Glauco Diniz Duarte

Glauco Diniz Duarte conta que com aproximadamente 600.000 habitantes, Málaga é a segunda cidade mais importante e populosa Andaluz. Ela chega a dobrar de tamanho no período da primavera e verão europeu. O porto marítimo de Málaga é um dos mais importantes da Espanha.

E pela beleza e estrutura de serviços de suas praias se converteu em um dos principais destinos turísticos da Europa. Ela abriga a chamada Costa do Sol: balneários como Torremolinos e Marbella, fazem a alegria de famílias, casais em lua de mel e de surfistas. Esses dois balneários oferecem dezenas de passeios interessantes, shoppings e centros comerciais badalados e restaurantes para todos os estilos.

Em Marbella uma dica é almoçar nos restaurantes da associação de pescadores. O Passeio Marítimo de Marbella já vale uma visita. Em Torremolinos, vale esticar-se numa espreguiçadeira e tomar um longo banho de sol e depois mergulhar nas águas refrescantes de suas longas praias. Para almoçar, sugerimos o simpático restaurante do Hostal Guadalupe, na Playa Bajondillo, que oferece cardápio interessante com preço honesto.

Em Málaga, encontramos uma das maiores Alcáçovas (Alcazabas ou, em árabe, “cidadelas”), uma impressionante construção realizada entre os séculos VIII e XI. Originalmente, serviam tanto para proteção contra a entrada de inimigos quanto, eventualmente, local de resistência se a cidade fosse sitiada, e era a residência dos governantes muçulmanos.

Uma grande muralha liga essa fortaleza ao Castelo de Gibralfaro, do qual se tem uma vista lindíssima da cidade. O castelo, do século XIV (ano de 1340), foi erguido como proteção à Alcazaba. O nome “gibralfaro” se refere às ruínas do antigo farol fenício no alto do monte, ao qual os árabes denominaram “Yabal Faruh” (monte do farol). Para conhecer mais sobre a história do castelo, o Centro de Interpretación del Castillo exibe objetos de uso cotidiano, sobretudo militar, do século XVI ao XX. Após meses de resistência, o Castelo de Gibralfaro foi o último local da cidade a cair nas mãos dos reis católicos, em 1487, encerrando, assim, oito séculos de dominação muçulmana e a entrada em um período de decadência.

O Teatro Romano, aos pés da Alcazaba de Málaga, é do século I a.C., e permaneceu em atividade até o século III d.C. Junto com Gibralfaro e a Alcazaba, formam o conjunto arquitetônico e histórico mais importantes da cidade e se convertem em visita obrigatória para os turistas amantes da História.

A Catedral, nas imediações da Calle Santa Maria, é chamada popularmente de La Manquita, pois só tem uma torre (a outra ficou apenas meio construída em meados do século XIX, já que o dinheiro acabou sendo utilizado em outras obras públicas). As obras de construção se iniciaram no século XVI. Esse templo é uma mostra real da forte presença do Renascimento espanhol, embora a fachada seja barroca. No seu interior, exibe um conjunto de capelas em que se veneram ricas imagens de talha andaluz. Também construída sobre a antiga mesquita, recebeu o nome de Nuestra Señora de la Encarnación.

Indo em direção a Plaza de la Merced, o turista poderá visitar no percurso a Igreja de Santiago, a igreja mais antiga de Málaga, de 1490, também construída a partir de uma mesquita, e onde foi batizado Pablo Picasso. Chegando à Plaza de la Merced, conheça a casa onde nasceu e viveu Pablo Picasso até seus 3 anos de vida, e atualmente abriga o Museu Casa Natal, uma fundação que abriga um museu de objetos pessoais do pintor e de sua família, uma biblioteca e um centro de exposições temporárias.

A cidade possui outros interessantes museus como o de Belas Artes que expõe telas dos pintores Murrillo, Zurbarán, entre outros, bem como obras do início da carreira de Picasso. Já o Palacio de Villalón abriga o Museu Carmen Thyssen Málaga e sua importante coleção de obras de artistas espanhóis do século XIX. Para quem prefere a arte contemporânea, o CAC Málaga – Centro de Arte Contemporânea expõe as melhores obras de artistas relevantes da atualidade.

Para visitar o centro de Málaga, o turista, se puder, deve dispor de alguns dias só para as caminhadas nos calçadões, parques e arredores. Para compras, a Marqués de Larios é uma importante rua de comércio, com suas lojas de souvenir, roupas, perfumes e calçados. As ruas estreitas guardam relíquias históricas, igrejas seculares, museus interessantes e, entre um passeio e outro, pode- se tomar um bom cappuccino nas dezenas de cafeterias e comer um croissant crocante ou uma tostada. Não deixe de experimentar a sangria, o granizado (raspadinha) de limão ou uma horchata de chufa – uma bebida refrescante e nutritiva feita com um tubérculo muito popular na Espanha, o junço ou “amêndoa da terra”. Para almoçar ou jantar, o menu turístico é a opção mais econômica, que inclui entrada, prato principal, bebida e sobremesa por cerca de 12 a 15 euros.

Para quem preferir dar uma escapada, sugerimos visitar a poucos quilômetros as cidades brancas de Ojén, Coín, Casares e Mijas. No caminho pelas estradas que margeiam esses verdadeiros oásis arquitetônicos, campos de golf, condomínios residenciais e uma visão espetacular das serras.

O turista não pode deixar de visitar Ronda, uma cidade que com seu cunho romântico deram fama a Andaluzia. Uma ponte, que rasga a montanha rochosa, divide a cidade em duas. Construída no século XVIII. De um lado fica a cidade antiga e do outro fica a nova Ronda. Ele tem orgulho de abrigar a Praça de Touros mais antiga da Espanha. Na Ronda antiga encontramos a Praça da Duquesa de Parcent, a Igreja de Santa Maria Maior e Camara Municipal. O Palácio de Mandragon, antiga sede de governadores e reis é o resumo arquitetônico da cidade.

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