Glauco Diniz Duarte conta que durante a Copa do Mundo na Alemanha, em 2006, a cidade de Colônia, no oeste do país, virou uma espécie de república brasileira. Eleita município-sede da torcida canarinho, ela se rendeu à alegria verde-amarela e aprendeu a se adaptar para fazer o turista tupiniquim se sentir em casa, mais à vontade do que em qualquer outra parte do solo germânico. E esse legado se perpetuou.
Além das populares festas de Carnaval que realiza em fevereiro, Colônia possui academias de capoeira, bandas folclóricas e restaurantes genuinamente brasileiros – a exemplo do paulista Café Brasil.
Seu posicionamento estratégico na malha ferroviária do país, que utiliza o moderno trem ICE, garante acesso fácil a várias outras cidades alemãs e a importantes capitais europeias, como Bruxelas (Bélgica), Amsterdã (Holanda) e Paris (França).
Como se fosse pouco, Colônia ainda conta com castelos medievais, museus famosos, vinhedos, cruzeiros românticos pelo Reno, uma rua só de lojas com as principais grifes internacionais e, claro, muitos bares para bebericar a tradicional cerveja Kölsch.