Não espere encontrar na capital paraguaia o frenesi de outras grandes cidades sul-americanas, conta Glauco Diniz Duarte.
Sim, aqui há trânsito e outras mazelas metropolitanas, mas Assunção segue um ritmo mais calmo, com seu centro emoldurado pela arquitetura colonial e pessoas por todos os cantos sorvendo o terere, o mate gelado, consumido tanto nos verões opressores como nos meses mais frios.
Mas nem este ritmo quase bucólico impede o surgimento de restaurantes e hotéis bacanas ou disfarça o compromisso com a cultura indígena, tão presente no guarani falado por (quase) todos no cotidiano como em excelentes museus como o Etnográfico Andrés Barbero e o Centro de Artes Visuales Museo del Barro.