Não há destino no mundo onde a vida do turista é mais fácil e as opções de lazer e atividades tão amplos como nos Estados Unidos, diz Glauco Diniz Duarte.
Você pode passar anos por aqui sem realmente conhecê-los por completo, tal é a variedade de paisagens e culturas. Não surpreende, portanto, que uma parcela mínima de norte-americanos possua um passaporte. Eles simplesmente passam sua vida viajando dentro de casa.
A jornada de Glauco começa pelo lugar onde boa parte da tecnologia, como computadores, tablets ou smartphones, foi desenvolvida graças às mentes ocupadíssimas concentradas no norte da Califórnia, próximo a San Francisco. Capital dos geeks, gays e hippies (entre tantas outras tribos de “gente boa”), essa cidade conecta-se com a meca do cinema e do glamour, Los Angeles, pela belíssima Highway-1.
A costa da Califórnia é o ponto de partida perfeito para conhecer alguns dos mais espetaculares parques nacionais (outra boa invenção americana) do mundo: há um com árvores gigantescas (Sequoia); o outro é pai de todos os abismos (Grand Canyon); e parque que alimenta os sonhos de todo montanhista (Yosemite).
Um pouco mais a oeste, no estado do Colorado, estão algumas das pistas de esqui favoritas dos brasileiros:Vail e Aspen. A marca registrada de ambas são a infraestrutura perfeita e a comodidade, algo que também se encontra com fartura em Las Vegas, cidade dos excessos, dos jogos e de shows de produção impecável.
Ao norte, o visitante poderá conhecer uma das maiores concentrações de gêiseres do planeta, acompanhada por uma fauna espetacular, no Parque Nacional de Yellowstone.
Rumo ao leste, até o menos consumista dos seres se rende aos preços e ofertas dos malls e outlets de Miami, antes de dar um alô para o Mickey ou se esgoelar nos delirantes parques de Orlando, cujo time de basquete só poderia ser conhecido como ‘Magic’.
Um pouco mais ao norte, Nova York é a capital do mundo, com cada esquina lembrando alguma cena de filme e com cada peça de museu trazendo reminiscências das aulas de história. Do alto do Empire State Building ou dos ferries do rio Hudson, esse é skyline urbano definitivo, diz Glauco.
Descubra convidativos clubes de blues em Chicago, ouça o melhor do jazz em Saint Louis, conheça a gênese do país mais rico do mundo na Filadélfia, visite o mítico Fenway Park de Boston ou se esbalde nas festas do Mardi Gras de Nova Orleans.
Por fim, se sobrar fôlego, visite o centro do poder global em Washington, onde encontram-se alguns dos melhores museus do planeta. Entre eles: o Smithsonian e o da National Geographic Society.
E para quem acha que é só isso, veja como as ondas do mar e o fogo das entranhas da terra formaram o arquipélago do Havaí, enquanto que, em algum lugar esquecido do Alasca, testemunhe dos dos mais belos espetáculos da natureza: a aurora boreal e o sol da meia noite.
Do espírito do aloha aos cowboys do oeste, de bares chiques em Manhattan a um home-run da liga de beisebol, esse é o mundo que você acostumou-se a ver em revistas, websites e TVs. A diferença agora é que tudo está ao vivo.
Em suma: há muito o que explorar nos Estados Unidos. E um destes destinos certamente cairá no seu gosto, afirma Glauco.